Nunca tive nada para chamar de meu
Os amores vêm, respiram, transpiram e se vão...
Os filhos, tão nossos, um dia simplesmente se levantam do sofá e se vão
e eu desejo que o voo seja lindo, leve e libertador
Sim, libertador, livre de qualquer dor ou culpa
Não me deves nada, meu anjo, nada!
Te amei mais que pude e menos que desejei
Pois te amar nunca é o suficiente, sempre necessito mais
Casa, carros, bens, aquela pizza a noite
Tudo isso vem e vai, nada nos pertence
A Terra que hoje pisamos não é nossa
Nem nunca foi... Nunca tivemos chão
Nossos pés descalços preferem alçar voos
Que fincar as lanças da prisão na terra
Te amo desesperadamente...
Amor de carne, osso e alma
Uma vida é tão pouco para nós
Aprendemos tanto... tudo aquilo que não está a venda
Em nenhuma prateleira do mundo
Nossa carne resistirá enquanto o coração pulsar
Enquanto o sangue bombear
Enquanto a pele se arrepiar
Enquanto o amor clamar por justiça!
Nunca tive nada para chamar de meu
Nunca quis ferir a Terra nem o Ar
Nunca quis tirar o seu para chamar de meu
Nunca me vendi para o vil metal
Toda posse é agressão
Liberdade é o verdadeiro amor.
(Mariana de Almeida)
Os amores vêm, respiram, transpiram e se vão...
Os filhos, tão nossos, um dia simplesmente se levantam do sofá e se vão
e eu desejo que o voo seja lindo, leve e libertador
Sim, libertador, livre de qualquer dor ou culpa
Não me deves nada, meu anjo, nada!
Te amei mais que pude e menos que desejei
Pois te amar nunca é o suficiente, sempre necessito mais
Casa, carros, bens, aquela pizza a noite
Tudo isso vem e vai, nada nos pertence
A Terra que hoje pisamos não é nossa
Nem nunca foi... Nunca tivemos chão
Nossos pés descalços preferem alçar voos
Que fincar as lanças da prisão na terra
Te amo desesperadamente...
Amor de carne, osso e alma
Uma vida é tão pouco para nós
Aprendemos tanto... tudo aquilo que não está a venda
Em nenhuma prateleira do mundo
Nossa carne resistirá enquanto o coração pulsar
Enquanto o sangue bombear
Enquanto a pele se arrepiar
Enquanto o amor clamar por justiça!
Nunca tive nada para chamar de meu
Nunca quis ferir a Terra nem o Ar
Nunca quis tirar o seu para chamar de meu
Nunca me vendi para o vil metal
Toda posse é agressão
Liberdade é o verdadeiro amor.
(Mariana de Almeida)
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