Eu gosto do perigo, eu me arrisco
Um palpite, um poema ou uma taça de vinho
Que pode ser a minha fortuna
Ou a minha ruína;
Ah, eu invisto mesmo para perder
O que se guarda se morre sem nascer
Eu aposto sob a luz da lua
E faço vingar sob a pele
O único sentido dessa vida.
Um palpite, um poema ou uma taça de vinho
Que pode ser a minha fortuna
Ou a minha ruína;
Ah, eu invisto mesmo para perder
O que se guarda se morre sem nascer
Eu aposto sob a luz da lua
E faço vingar sob a pele
O único sentido dessa vida.
(Mariana de Almeida).
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