Não espere por nada não
Não espere a colheita, menina
Daquilo que só se colhe no coração
Sem saber exatamente como foi semeado;
O amor fertiliza mesmo em meio à seca,
Mesmo sem saber, em meio ao caos,
Até os mais áridos corações.

Um diário denunciando através de poesias e crônicas as dores e delícias de uma mulher face ao século XXI.
Escrever é preciso, ser lido já é outra coisa Escrever é necessidade, impulso, grito Ser lido é invasão, dedo na cara, condenação Jul...
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