sábado, 29 de abril de 2017

O texto perfeito insiste e nunca sai, ele incita, excita, transborda e brocha...
Perfeito caso de amor que termina em ódio.
As palavras fervem nesse caldeirão de ideias desconexas, um abismo de medo e futuro, um desejo insano de justiça que nunca houve nem nunca haverá.
Ser poeta é ver o homem marchar em busca do amor, mas sabendo que a marcha oprime e o sonho agoniza em praça pública entre homens e canhões.

(Mariana de Almeida).

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