É sempre a mesma roda gigante
Que carrega e gira a nossa história;
Que carrega e gira a nossa história;
É sempre na mesma volta
Que a roda enguiça e range;
E a história triste insiste
E reedita os mesmos velhos fatos;
É sempre a mesma luta
Pela pouca liberdade
É sempre o mesmo mal
Que fabrica o ódio em doses matinais
Impressos nos jornais;
E sempre é o mesmo ódio
Que fabrica armas e venenos
Para destruirem todos os lírios
Do nosso pequeno quintal;
É sempre a mesma noite escura
Que nos enche o sono de horror
É um céu sem estrelas
É um chão sem flores;
E a roda gigante do mundo
Embora enguiçada, velha e louca
Continua girando, girando
Enquanto range, range...
(Mariana de Almeida).
Que a roda enguiça e range;
E a história triste insiste
E reedita os mesmos velhos fatos;
É sempre a mesma luta
Pela pouca liberdade
É sempre o mesmo mal
Que fabrica o ódio em doses matinais
Impressos nos jornais;
E sempre é o mesmo ódio
Que fabrica armas e venenos
Para destruirem todos os lírios
Do nosso pequeno quintal;
É sempre a mesma noite escura
Que nos enche o sono de horror
É um céu sem estrelas
É um chão sem flores;
E a roda gigante do mundo
Embora enguiçada, velha e louca
Continua girando, girando
Enquanto range, range...
(Mariana de Almeida).
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