De todas as mentiras
Que não te contei
Você foi se apaixonar
Justo pela minha verdade
Nua, crua e cheia de sangue
Que tanto teimei em negar...
Minha intenção nunca foi te matar
Mas minha verdade é pura navalha
Que corta sem nenhuma contrição
Deixo o amor para quem sabe mentir
Sigo só afiando a lâmina da solidão.
Que não te contei
Você foi se apaixonar
Justo pela minha verdade
Nua, crua e cheia de sangue
Que tanto teimei em negar...
Minha intenção nunca foi te matar
Mas minha verdade é pura navalha
Que corta sem nenhuma contrição
Deixo o amor para quem sabe mentir
Sigo só afiando a lâmina da solidão.
Como é delicioso ler-te!
ResponderExcluirEstava à sua procura há tempos...
Calorosas saudações poéticas!!!
Muito obrigada, Luíza Dylan!
ExcluirVolte sempre, um beijo!