Dói o último trago
Dói o último silêncio
Dói o último adeus...
Que anuncia seu fim;
Dói enterrar os vivos
Adubar a terra com o que se foi;
Dói a chuva que molha
Para germinar o que virá;
Como dói o último pôr do sol
Antes da escuridão da noite
Para de novo, o novo emergir.
( Poema: Mariana de Almeida).
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